
A vida diz-nos sempre em que direcção devemos seguir. A direcção certa, dentro das múltiplas que se deparam a nossa frente, as seguras, as acidentadas, as passivas e as tumultuosas. Mas dentro de todas existe sempre uma certa, que nos prepara para tudo na nossa vida, que nos ensina e faz-nos crescer, mas acima de tudo faz-nos sorrir perante cada um dos amanheceres da nossa existência, faz-nos sorrir de felicidade e realização, por estarmos gratos pelo que vivemos, também sorrimos por nos sentirmos preparados de cada vez que defrontamos a adversidade, olhando-a nos olhos, esgrimindo com sapiência, pois já sabemos o resultado do desafio muito antes deste se ter iniciado. Sorrimos porque somos verdadeiramente felizes, porque estamos completos, em cada segundo presente na nossa existência. Nos próximos, quando chegarem, vivemos-los com a mesma entrega, e devemos a nós mesmos um sorriso!
Mas, como somos feitos de matéria falha, somos sempre imperfeitos, a carne apodrece, os músculos enfraquecem, o sangue estagna, os ossos desfazem-se e o cérebro mirra, desde o primeiro dia que vimos a luz do Sol, a cada palpitação aproximamos-nos do nosso derradeiro momento de extinção. O tempo, a cada dia que passa é mais precioso, o tempo é a estrada da nossa vida, por vezes largo, outras estreito e acidentado, e ao avançarmos na nossa vida a noção do mesmo vai-se alterando, ao termos cada vez mais noção da nossa fraqueza, das nossas limitações, agarramos-nos cada vez mais a fibra do tempo, como que a procurar pela corda que nos salva da queda certa no nosso abismo imaginado.
Mas, como somos feitos de matéria falha, somos sempre imperfeitos, a carne apodrece, os músculos enfraquecem, o sangue estagna, os ossos desfazem-se e o cérebro mirra, desde o primeiro dia que vimos a luz do Sol, a cada palpitação aproximamos-nos do nosso derradeiro momento de extinção. O tempo, a cada dia que passa é mais precioso, o tempo é a estrada da nossa vida, por vezes largo, outras estreito e acidentado, e ao avançarmos na nossa vida a noção do mesmo vai-se alterando, ao termos cada vez mais noção da nossa fraqueza, das nossas limitações, agarramos-nos cada vez mais a fibra do tempo, como que a procurar pela corda que nos salva da queda certa no nosso abismo imaginado.
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