
Todos têm memória dos odores do nosso crescimento.
O cheiro a lavado da roupa depois da tortura do tanque, onde foi amassado por hábeis mãos que envolviam vigorosamente uma barra de sabão "azul e branco", faziam-nos sentir frescos no vestir, e era insuperável a sensação de deitarmos-nos envolvidos por lençóis acabados de colocar, o sono seria certamente reconfortante.
A combinação mágica entre o orégão fresco numa salada de tomates acabados de cortar, regados com fino azeite e salpicados com sal grosso. Todos os diferentes sabores e texturas a combinarem-se entre o garfo e lento percurso até as papilas da nossa boca.
O sabor que precedia o cheiro a bosque das amoras silvestres, apanhadas a custo entre a infinidade de espinhos de uma amoreira, só esquecido depois da reprimenda por causa das irreparáveis nódoas na roupa.
O salivar ao sentir o cheiro do pão quente pela manhã, acabado de fazer no forno do padeiro que ficava no final da rua, o prazer de queimar os dedos ao abri-lo, para o barrar com verdadeira manteiga, que transformava-se num creme liquido, depois rapidamente fechar esta concha e nos deliciarmos com este magnifico manjar. Acompanhado de uma grande caneca de café (de cevada) com leite.
O cheiro da chuva, das primeiras gotas caídas do céu contra o nosso rosto. O odor a terra, a ervas acabadas de cortar, talvez até um pouco a maresia, se estivéssemos perto da costa, ou nos momentos verdadeiramente únicos uma ocasional essência a flores e frutos silvestres.
Tenho de me mudar para o campo!
A combinação mágica entre o orégão fresco numa salada de tomates acabados de cortar, regados com fino azeite e salpicados com sal grosso. Todos os diferentes sabores e texturas a combinarem-se entre o garfo e lento percurso até as papilas da nossa boca.
O sabor que precedia o cheiro a bosque das amoras silvestres, apanhadas a custo entre a infinidade de espinhos de uma amoreira, só esquecido depois da reprimenda por causa das irreparáveis nódoas na roupa.
O salivar ao sentir o cheiro do pão quente pela manhã, acabado de fazer no forno do padeiro que ficava no final da rua, o prazer de queimar os dedos ao abri-lo, para o barrar com verdadeira manteiga, que transformava-se num creme liquido, depois rapidamente fechar esta concha e nos deliciarmos com este magnifico manjar. Acompanhado de uma grande caneca de café (de cevada) com leite.
O cheiro da chuva, das primeiras gotas caídas do céu contra o nosso rosto. O odor a terra, a ervas acabadas de cortar, talvez até um pouco a maresia, se estivéssemos perto da costa, ou nos momentos verdadeiramente únicos uma ocasional essência a flores e frutos silvestres.
Tenho de me mudar para o campo!
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